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Trem chato

Quem inventou deve se achar o maioral da inteligência de marketing. Mas, na prática, é um chato quem criou uma nova modalidade de anúncio que avança sobre as informações das capas dos portais. O internauta clica uma vez para fechar e não adianta. Tem de esperar um tempo ou clicar de novo. No final das contas é a queimação de filme do cliente.

Mais You Tube: agora, em versão Google.com

O You Tube é mais um produto da Google.com. A compra do site de vídeos, o mais popular da categoria, foi confirmada nos Estados Unidos. A notícia sobre as negociações -- fechadas em US$ 1,65 bilhão (cerca de R$ 3,55 bilhões) -- começou a circular na última sexta-feira, 6 de outubro, em matérias publicadas pelos jornais “The New York Times” e “The Wall Street Journal”. De quebra, os criadores do You Tube ficam mais ricos e com menos problemas, como os que poderiam ter com a questão dos direitos autorais. Nesta mesma segunda-feira, 9 de outubro, foram fechados acordos com três grandes grupos de mídia - Universal Music Group, Sony BMG e com a rede de televisão norte-americana CBS. Com estes acordos, diminuem as chances de a página ser processada por conta da exibição de conteúdo protegido por direitos autorais. Com a popularização do site, cresceram as especulações de que a empresa seria levada à Justiça, como aconteceu com as páginas que divulgavam conteúdo protegido sem pagar aos detent

Empresas miram no relacionamento com internautas

O relacionamento com os clientes na internet é prioridade para 80% das grandes e médias empresas. A avaliação é resultado de um estudo da Associação Brasileira de e-Business. Com a internet cada vez mais influente e acessível à população, as empresas consideram imprescindível o investimento no canal de relacionamento com os clientes.O modelo institucional de site – aquele que foca o tradicional quem somos, o que fazemos, onde atuamos e fale conosco – deixa de ser padrão. Segundo os dados do levantamento, 44% das empresas mantêm portal voltado a informações de produtos e serviços. Por outro lado, 47% vendem pela internet e 50% estão em estágio de relacionamento, oferecendo serviços de valor aos clientes. Quanto à utilização das ferramentas de comunicação digital, o e-mail marketing é o principal recurso, usado por 83% das companhias. A pesquisa mostra tendência de crescimento no conteúdo para dispositivos móveis, nos planos de 76% dos entrevistados, seguido pelo chat on-line, com 59%. S

Novas perspectivas para o veiculação de imagens

“Estamos no limiar do lançamento da IPTV, que é uma revolução tecnológica muito semelhante ao MP3 e da foto digital”. Em tempos de deslumbramento com o You Tube, site de publicação de vídeos, o consultor Antônio Rosa, presidente da Dainet, empresa especializada em mídia, internet e marketing, identifica novos rumos para os vídeos na internet. Segundo o executivo, em novembro, a Rede TV! inicia transmissões de sua programação pela internet. A novidade será uma tecnologia de ponta na compressão de imagens, o que amplia o formato dos vídeos apresentados na TV. Confira: Artigo "A era do vídeo sob demanda"

Internet supera TV e rádio entre jovens, diz pesquisa

Fonte: O Globo Online Os jovens americanos estão gastando mais tempo com o computador e com a internet do que com veículos tradicionais de comunicação, como a TV e o rádio. Segundo a pesquisa, realizada entre agosto e setembro pela consultoria americana BurstMedia, um terço (33,6%) dos jovens afirmou que usa a internet mais de 10 horas por semana, e outros 20,3% assumiram navegar por mais de 20 horas semanais. De acordo com o levantamento, que entrevistou 800 jovens entre 18 e 24 anos nos EUA, o público masculino é a maioria (37,2%) entre os jovens estudantes - de nível médio e universitário - que passam mais de 20 horas por semana conectados - contra 29,8% de mulheres. Para os anunciantes de produtos que adotam TV e rádio como vitrines, a pesquisa informou que 18,8% dos jovens estudantes - menos de um em cada cinco - gastam mais de 10 horas semanas com a TV ou com o rádio (18,2%). O levantamento da BurstMedia, no entanto, fornece dados complementares que podem ajudar os anunciantes. P

Globo reforça investimento na internet

Novo portal de notícias da Rede Globo, o G1 - www.g1.com.br - é importante não só pelo fato de ser mais uma iniciativa do principal grupo de comunicação do País e um dos maiores do mundo. A publicação eletrônica ganha destaque por se um investimento grandioso que reforça a aposta na revolução dos novos meios de comunicação. Ao incluir, entre as novidades, o lançamento de uma nova versão do site do jornal O Globo, a empresa sinaliza a crença em novas tendências, que impactam o negócio do jornalismo. Em especial, a maior integração das mídias, com a exploração eficiente dos recursos de textos, imagens e som. A diagramação das páginas do portal revela a disposição em questionar os modelos da produção e publicação de informações. Textos repletos de links, títulos em letras grandes e em tom vermelho e o grande volume de notícias nas capas são algumas das características em evidência no novo projeto, que reforça o caráter jornalístico do portal. Na queda do avião da Gol, nesta sexta-feira,

Jornalistas lançam livros gratuitos sobre internet

SÃO PAULO - Os jornalistas Ana Carmen Foschini e Roberto Romano Taddei lançaram na internet a coleção de livros virtuais "Conquiste a Rede". Tendo a web - e suas ferramentas - como tema principal, os livros estão disponíveis para download grátis nos sites ao lado. A coleção, composta pelos livros "Blog", "Flog & Vlog", "Podcast" e "Jornalismo Cidadão - Você Faz a Notícia", pode ser distribuída livremente, com os devidos créditos, quando não houver fins lucrativos. Os livros, escritos de forma clara e concisa, têm como objetivo informar o leitor sobre as novas formas de comunicação pela web, apresentar diferentes tipos de ferramentas, tanto para PC como para MAC e Linux, e contribuir para a inclusão digital. Livros disponíveis Os quatro livros que compõem a coleção de Ana Carmen Foschini e Roberto Romano Tadde estão disponíveis para download¤ Livro Blog ¤ Livro Flog & Vlog ¤ Livro Podcast ¤ Livro Jornalismo Cidadão - Você Faz

Quem matou o jornalista

Zélia Leal Adghirni A mídia não reflete a opinião pública. A sociedade pensa uma coisa e a mídia fala outra. E o pior: muitas vezes seleciona e reproduz só aquilo que coincide com os interesses políticos e econômicos do momento. O alerta foi dado pelo professor e pesquisador americano da Universidade do Colorado, Andrew Calabrese, durante o 29º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom), que reuniu, na semana passada, mais de três mil professores, alunos e pesquisadores em comunicação na Universidade de Brasília em torno do tema Estado e Comunicação. Calabrese fez graves criticas à mídia americana que, segundo ele, exagerou no patriotismo em detrimento da informação após os atentados de 11 de setembro de 2001. De acordo com o professor, o discurso da Casa Branca e da grande mídia passou a ser quase unificado. A mídia quis fazer uma demonstração de patriotismo e solidariedade e acabou abraçando a decisão do governo de invadir o Iraque sem o respaldo da opinião da opinião

Atenta às revoluções, BBC monta estrutura no Brasil

Nem tudo é unanimidade no reino das previsões sobre o futuro da imprensa. Com visão abrangente, o jornalista Vin Ray, diretor do BBC College of Journalism - escola que prepara as novas gerações de profissionais que irão integrar os quadros da empresa britânica BBC - , acredita que a hegemonia do jornalismo como guardião das notícias não está ameaçada pelos blogs ou pelas novas tecnologias. Mas haverá mudanças. Atento às tendências da área de comunicação, o especialista está no Brasil para inaugurar a maior redação da BBC na América Latina. "A era da todo-poderosa grande mídia provedora de notícias acabou. Não podemos dizer ao nosso público que temos todas as respostas. O público vai esperar uma diversidade de visões e opiniões que lhe permita tirar conclusões próprias." Sobre a crescente presença dos blogs no cotidiano da imprensa, o jornalista considera que não há saída senão absorvê-los. "Muitos de nossos correspondentes especializados usarão blogs como fontes. Mas ele