Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo tv

Cade encaminha proposta para fim de novela de 13 anos

A falta de concorrência na transmissão de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol pode - pode, bem entendido - estar com dias - ou anos - contados. Pelo menos não custa acreditar que algum dia os torcedores não serão obrigados a acompanhar jogos da principal competição pela Rede Globo, por absoluta falta de alternativas. Mudanças no reino do futebol ganham corpo no Conselho de Defesa Econômica, órgão vinculado ao Ministério da Justiça responsável por fiscalizar a concorrência da economia do País, que tenta encontrar uma solução definitiva para o processo que tramita desde 1997, em que a atual detentora de direitos de transmissão e o Clube dos 13 são acusados de formação de cartel. O monopólio impede considerável parte da população de ficar livre de alguns locutores e interesses dos padrões globais. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que tem poder para impor o cumprimento de decisões, sugeriu a extinção de uma cláusula que dá preferência à emissora dos Marinho nas renova

Novas mídias levam audiência da TV aberta para baixo

07/12/2009 Redação Adnews Em novembro, a média de TVs ligadas durante o horário nobre (18h às 24h), na Grande São Paulo, caiu 56%, um recorde negativo. Somente em dezembro de 2002 e 2007 o índice foi pior. De acordo com o blog do Daniel Castro, o total de TVs ligadas no mês passado caiu quatro pontos, em comparação ao mesmo período de 2008 (60%). Mais dois pontos seriam equivalentes à audiência do SBT. O Ibope avaliou as possibilidades para o desinteresse pela TV aberta, que vão da programação, o crescimento da internet, o fácil acesso ao DVD e os dias quentes. A conclusão é que a TV não perde apenas para o botão de "off" dos aparelhos, já que o Instituto atribui a queda aos chamados outros canais, nos quais se incluem (DVDs, videocassete, videogame e PC). Na visão do superintendente Comercial da Rede TV!, Antônio Rosa Neto, o problema é outro. Ele considera a queda uma tendência “irreversível e inexorável”, um movimento que, sobretudo, reflete a evolução da sociedade brasile