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9 dicas para gerenciar uma crise de imagem

Por Victor Tubino* Atravessar uma crise de imagem por uma ação mal pensada ou por um incidente é uma das tarefas mais árduas vivenciadas nas empresas. Quanto estourada, não dá para reverter a situação. Nestes momentos de tensão, o correto é agir com transparência e conformidade nos negócios. Entretanto, tão importante quanto ser transparente e prezar pelas Leis, ter o timing certo para sair com a imagem ilesa é uma forma de mostrar à sociedade a mensagem de que a companhia se movimenta para corrigir o erro. Tomemos como exemplo a divulgação de opiniões que questionaram as consequências da Covid-19 em relação ao elevado número de mortes. Empresas ou líderes que se posicionaram de forma antissolidária a este fato alavancaram uma crise latente de imagem, cujos impactos são de longo prazo e demoram para serem dissociados da imagem negativa que se criou. É neste tipo de crise que surgem elucubrações políticas e emocionais, que não levam a lugar algum e, por consequência, não ajudam em nada

Investir em marketing colaborativo é essencial para os dias de hoje

 A campanha do boca a boca na versão século 21 é ainda mais efetiva, mas precisa estar vinculada a estratégias de UX para conquistar mais mercado Se há uma verdade incontestável é que as relações comerciais, ao menos durante o atual período pandêmico, precisaram ser revistas. Não é apenas o colaborador e o home office que provavelmente se beneficiarão da nova percepção, principalmente por parte parte do empresariado, de que é possível trabalhar de casa sim. Muda, também neste momento, a forma de consumo e como as empresas estão fazendo para chegar até os clientes que, por ora, estão dentro de casa. As medidas de isolamento aceleraram um processo que já vinha acontecendo, mas que, aqui no Brasil, dava ainda seus primeiros passos.  O marketing colaborativo, ou marketing 4.0, como o próprio nome sugere, se dá pela propagação do conteúdo por meio da colaboração dos indivíduos. Neste processo, a empresa cria a ação com seu público-alvo e os próprios consumidores ajudam a espalhar as informa

Na disputa por trabalho, vencem os mais fortes

Na disputa por uma vaga no mercado de trabalho, um homem calvo ou tendendo a ter menos cabelo, com traços masculinos bem delineados, rosto ariano, com maxilar proeminente, olhos azuis e voz grossa terá maiores chances de obter sucesso do que outro concorrente masculino, com competências profissionais superiores, porém com traços físicos discretos. Na concorrência profissional, o biotipo tem papel determinante em processos de escolha de executivos, mesmo quando envolve empresas especializadas em headhunting, que sobrevivem como "caçadores de talento". Revelações sobre o papel das características físicas constam da pesquisa "Ways do get on a headhunter's radar", desenvolvida pelo Labor Market Institute, Organização Não Governamental dos Estados Unidos, que se dedica a estudar comportamentos e processos envolvidos na contratação de profissionais especializados e executivos do mercado de trabalho. Para Charles Dravin, coordenador do estudo, os resultados reforçam

Tenho fobia social (continuação)

Amigo meu, um fóbico social patológico, conta um caso de um amigo dele que virou alcoólatra por conta do uso de bebida para tomar coragem para enfrentar situações sociais. Em algum momento da vida, percebeu que ao beber conseguia enfrentar o mundo. Passou a tomar sempre uma antes de qualquer encontro ou reunião. Não deu outra: Virou um bebum.  No meu caso, na adolescência, começando a fumar, tinha a maior dificuldade de entrar em butecos para comprar cigarros.  Mais de duas pessoas, eu dava meia-volta e saia em busca de outro lugar.