Para ser um jornalista online, você precisa conhecer quatro "coisas". Um designer. Um programador de sistemas. Uma empresa capaz de valorizar profissionais capacitados e de dar bons empregos para vocês três. E o mais importante: saber muito sobre comunicação e marketing e um pouco sobre design e tecnologia.
Esta deve - ou deveria - ser a resposta padrão para pergunta freqüente feita por jornalistas, novos e antigos, interessados em atuar no novo mercado criado pela internet. Muitos deles imaginam que as portas digitais serão abertas por algum curso sobre as inúmeras tecnologias desenvolvidas para o desenho e gerenciamento de sites.
"Tenho muita vontade de atuar em jornalismo na internet, e estou fazendo um curso de Dreamweaver", anunciam os abnegados candidatos a emprego minimamente digno nesta praia de muitas ondas nem sempre boas para surfar. Outros, constrangidos, contam em segredo: eu queria muito trabalhar na internet, mas não sei nada de informática.
Menos importante entre as prioridades para a formação profissional, apostar e investir em cursos de sistemas e design tem relevância como cultura geral e complemento para o desempenho de atividades jornalísticas. Afinal, como já diziam os mais antigos, conhecimento não ocupa espaço. E a informática realmente fornece recursos fantásticos para quem não tem medo de novidades tecnológicas. Para aqueles que entram em pânico diante da mera possibilidade de ligar um computador, a boa notícia é: você também tem chances na internet, mesmo não sabendo que Windows é mais que janela em inglês.
Jornalista precisa conhecer muito de comunicação e de marketing - além das técnicas do jornalismo, naturalmente. É a capacidade de gerenciar o novo meio de comunicação que faz a diferença entre quem atua no jornalismo impresso, em televisão, em rádio e, agora, em sites institucionais e portais de notícias. O conhecimento envolve o olhar apurado sobre a internet e a compreensão de que o que se tem diante dos olhos não é tecnologia, mas um novo meio de comunicação - publicação digital, irmã caçula de jornais, revistas, televisões e rádios.
O profissional deve ser capaz de identificar a utilidade dos recursos fornecidos para as atividades de transmissão e recepção de informações. Além de determinar que o analista de sistema deve incluir um chat no site e recomendar ao designer que a ferramenta tenha um visual bem produzido, cabe ao jornalista saber usar este recurso, capaz de fornecer ações de comunicação fantásticas, como entrevistas coletivas on line ou reuniões entre especialistas e os públicos de interesse da instituição patrocinadora da publicação.
Esta deve - ou deveria - ser a resposta padrão para pergunta freqüente feita por jornalistas, novos e antigos, interessados em atuar no novo mercado criado pela internet. Muitos deles imaginam que as portas digitais serão abertas por algum curso sobre as inúmeras tecnologias desenvolvidas para o desenho e gerenciamento de sites.
"Tenho muita vontade de atuar em jornalismo na internet, e estou fazendo um curso de Dreamweaver", anunciam os abnegados candidatos a emprego minimamente digno nesta praia de muitas ondas nem sempre boas para surfar. Outros, constrangidos, contam em segredo: eu queria muito trabalhar na internet, mas não sei nada de informática.
Menos importante entre as prioridades para a formação profissional, apostar e investir em cursos de sistemas e design tem relevância como cultura geral e complemento para o desempenho de atividades jornalísticas. Afinal, como já diziam os mais antigos, conhecimento não ocupa espaço. E a informática realmente fornece recursos fantásticos para quem não tem medo de novidades tecnológicas. Para aqueles que entram em pânico diante da mera possibilidade de ligar um computador, a boa notícia é: você também tem chances na internet, mesmo não sabendo que Windows é mais que janela em inglês.
Jornalista precisa conhecer muito de comunicação e de marketing - além das técnicas do jornalismo, naturalmente. É a capacidade de gerenciar o novo meio de comunicação que faz a diferença entre quem atua no jornalismo impresso, em televisão, em rádio e, agora, em sites institucionais e portais de notícias. O conhecimento envolve o olhar apurado sobre a internet e a compreensão de que o que se tem diante dos olhos não é tecnologia, mas um novo meio de comunicação - publicação digital, irmã caçula de jornais, revistas, televisões e rádios.
O profissional deve ser capaz de identificar a utilidade dos recursos fornecidos para as atividades de transmissão e recepção de informações. Além de determinar que o analista de sistema deve incluir um chat no site e recomendar ao designer que a ferramenta tenha um visual bem produzido, cabe ao jornalista saber usar este recurso, capaz de fornecer ações de comunicação fantásticas, como entrevistas coletivas on line ou reuniões entre especialistas e os públicos de interesse da instituição patrocinadora da publicação.
Comentários
meu nome é Lina Rocha. Sou jornalista também, mas atuo em rádio (Rádio Inconfidência) neste momento. Mas como trabalhei em site (na redação), e gostei muito, achei perfeita sua definição neste post. Descobri seu blogg atraves da lista dos "web jornalistas", intermediada pelo Marcelo Sander. Bem, voltarei de vez em quando. Um dia ainda vou voltar para o jornalismo online, que abre um leque infinito de possibilidades para os comunicadores que por ele se interessarem.
abraços