e_comunicação

O excesso de fontes de informações, ao contrário do passado, não tem sido uma boa notícia

Iniciativa pioneira leva oportunidades para pessoas com mais de 60 anos

É um mito a ideia de que a automação vai liberar as pessoas para desenvolver trabalhos criativos.

A crise de credibilidade das instituições destrói a confiança nos políticos e na democracia e cria impactos negativos sobre o futuro

O jornalista começou a viver sua decadência décadas atrás, no momento em que passou a acreditar que só há uma forma de fazer jornalismo: de dentro de uma redação. E não mais como um cientista social, mas como um técnico da produção de notícias. Foto: Pixabay

Ser pessimista é fácil na atual conjuntura, marcada por concentração econômica e política, desemprego e radicalismos.

Quem deseja uma ajuda para entender a escrita digital pode e deve acessar o site Fernanda Pompeu. Escritora, blogueira e "oficineira" de escrita digital, tem estilo invejável, que não se enquadra nas métricas e limitações que a tecnologia tenta impor ambiente da internet. Segundo ela mesma, escrita digital é escrever considerando as particularidades da internet para produzir posts relevantes para os leitores e visíveis para os robôs. Mas é mais, para quem começou com as máquinas de escrever. "Venho da era Gutenberg. Cresci no meio de livros. Comecei minha vida de escritora carregando uma olivetti lettera 22 numas férias em Trancoso, sul da Bahia. Para você ter uma ideia, Trancoso não tinha nem rede elétrica. E o que a pessoa datilografava era um original mesmo. Se perdesse os papéis, fim da história". Só quem viveu isso sabe o que é. Vale a pena acompanhar para ir além da escrita digital. http://www.aceleratexto.com.br

Este caso evidencia o problema conhecido como "karoshi", a morte por excesso de trabalho, em um país famoso por suas jornadas de trabalho intermináveis

As empresas de jornalismo já se deram conta de que vale a pena investir em uma equipe especializada em dados. Essa é uma nova área que vem mostrando muito resultado tanto nas informações, quanto na melhoria do jornalismo. Sendo assim, o blog de Jornalismo Econômico do UniRitter procurou jornalistas especializados no assunto. Maurício Tonetto, ZH, e Leonardo Foletto, UFRGS, profissionais reconhecidos, com qualificação na área, explicam como é trabalhar no meio e quais são as visões de um futuro que já começou.

“O jornalismo fez uma escolha conservadora” por Paulo Hebmüller