O fundamentalismo religioso venceu mais uma. Aos 46 minutos do segundo tempo, a Associação Brasileira dos Ateus e Agnósticos (Atea) foi obrigada a cancelar a campanha publicitária que espalharia cartazes em ônibus das cidades de Salvador e Porto Alegre. A publicidade pregaria, em síntese, o direito à liberdade de pensamento religioso.
Segundo a própria organização, na tarde de sexta-feira 10 de dezembro, quando tudo estava preparado para a colocação das peças, as duas empresas de mídia responsáveis pela ação desistiram do projeto. A razão, segundo reportagem publicada pela versão digital da revista Meio e Mensagem, foi o receio da repercussão da campanha publicitária. O presidente da organização, Daniel Sottomaior, revelou à reportagem de M&M Online que as empresas de mídia responsáveis pela ação eram a Fastmidia, em Salvador e a Objectif, em Porto Alegre.
O assunto não rende material na mídia.
Segundo a própria organização, na tarde de sexta-feira 10 de dezembro, quando tudo estava preparado para a colocação das peças, as duas empresas de mídia responsáveis pela ação desistiram do projeto. A razão, segundo reportagem publicada pela versão digital da revista Meio e Mensagem, foi o receio da repercussão da campanha publicitária. O presidente da organização, Daniel Sottomaior, revelou à reportagem de M&M Online que as empresas de mídia responsáveis pela ação eram a Fastmidia, em Salvador e a Objectif, em Porto Alegre.
O assunto não rende material na mídia.
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