Figura central da produção diária do jornalismo no passado ainda recente, o pauteiro deixou de ser, nas empresas jornalísticas, o sujeito experiente, dono do conhecimento sobre os temas mais importantes do momento, a memória sobre fatos passados que deviam ser lembrados e o banco de dados de fontes.
A caderneta de endereços do pauteiro valia ouro. E quando o sujeiro era o João Rafael, a criatividade transparecia de forma abundante: a capacidade de tirar assuntos dos classificados de jornais, do diário oficial, da rua, do quase nada ou do nada e identificar personagens para sugerir uma boa reportagem.
Hoje, os veículos de comunicação, focados exclusivamente na redução de custos, abandonaram a experiência, a cultura, as referências históricas e a rede de relacionamentos do pauteiro, substituído pela improvisação e ausência de referências.
Leia o texto de João Rafael Picardi:
http://www.jornaldosamigos.com.br/imprensa050704.htm
A caderneta de endereços do pauteiro valia ouro. E quando o sujeiro era o João Rafael, a criatividade transparecia de forma abundante: a capacidade de tirar assuntos dos classificados de jornais, do diário oficial, da rua, do quase nada ou do nada e identificar personagens para sugerir uma boa reportagem.
Hoje, os veículos de comunicação, focados exclusivamente na redução de custos, abandonaram a experiência, a cultura, as referências históricas e a rede de relacionamentos do pauteiro, substituído pela improvisação e ausência de referências.
Leia o texto de João Rafael Picardi:
http://www.jornaldosamigos.com.br/imprensa050704.htm
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