Até agora estou impressionado. Hoje, 23 de abril, sexta-feira. Olho no meu celular e vejo que minha sobrinha, Carolina, nova empreendedora de um velho negócio comandado durante anos por minha mãe, tentou falar comigo. Resolvo ligar para ela. E brinco, de uma forma como jamais fizera antes, ao primeiro alô dela: "não adianta pedir dinheiro". Falo com tom duro, incisivo. Do outro lado, depois do alô e da minha fala, o silêncio. Eu mesmo quebro a barreira criada. Pergunto pelo susto: "e aí, não entendeu nada? Rio da situação. Ela não me ouve. Apenas pergunta: como é que você sabia? Sabia o que?, questiono, na minha vez de perguntar. Ela diz: eu estou acabando de escrever um e-mail, que enviarei para tios, primos, amigos e outros parentes. É sobre o casamento da Flavinha, na Espanha. Como será amanhã, estava escrevendo o e-mail. A minha sugestão é: como não teremos condições de enviar presentes, que enviemos dinheiro. Coincidências me intrigam. Certa vez, umas décadas atrá...
DIVAGAR OU DIVULGAR, EIS A QUESTÃO.