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Questionado permanentemente pela lentidão das decisões, o judiciário demonstra pioneirismo e agilidade nos investimentos em comunicação, com o objetivo de melhorar o relacionamento com a sociedade. Com disponibilidade de recursos, que outros segmentos da administração pública nem sempre têm, a Justiça absorve conhecimentos e antecipa a aplicação das inovações tecnológicas. A habilidade na adoção das modernidades das mídias eletrônicas tem impacto visível no fato de que todo advogado é, hoje, um usuário da internet. O acompanhamento de todo processo passa pelos sites dos tribunais. A capacidade de inovar foi reiterada, em agosto, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Ao lançar uma nova versão de site . O destaque entre as atrações é a transmissão ao vivo de julgamentos realizados no fórum de Belo Horizonte. Com o objetivo de melhorar a qualidade da programação, a TV Justiça adotou um fórum de discussão on-line. É uma nova ferramenta para se comunicar com os parceiros da TV Ju

A era do computador pessoal, no modelo atual em que, para acessar uma informação, utilizo o teclado para enviar comandos ao computador, acabou. Quem garante é Jean Paul Jacob, pesquisador da IBM, em entrevista sobre computação invisível e novos mundos virtuais, concedida ao portal tecnológico IDG Now. Vale a pena conferir a entrevista. Jean Paul Jacob, da IBM, fala sobre a computação invisível e novos mundos virtuais fonte: idgnow.com.br

A Agência Central de Inteligência norte-americana (CIA) que irá liberar, na última semana de junho, a maior parte de um amplo arquivo conhecido como "as jóias da família". Eles detalham algumas das operações mais notórias da agência. Planos para assassinatos, experiências com seres humanos, escutas telefônicas ilegais e vigilância de jornalistas entre os anos cinqüenta e sessenta estão entre as atividades documentadas neste arquivo, de 693 páginas. Vale a pesquisa - e melhor conhecimento - sobre os planos da agência de sacanagem aplicados no Brasil em anos passados. Uma pena que não devemos encontrar detalhes do plano que conseguiu implantar a cultura de merda que hoje impera na nossa mídia.

Os dados do último Censo apontam uma situação preocupante para as mulheres que querem estudar e, ao mesmo tempo, investir na formação de uma família. Quanto mais estudam, mais elas têm dificuldade para casar. De acordo com uma pesquisa inédita do IBGE, quase 57% das mulheres sem instrução estavam casadas ou viviam com um parceiro quando foi feito o último Censo. No caso das mulheres com oito anos ou mais de estudo, esse percentual cai para 45%. Já entre os homens com o mesmo grau de instrução, o índice de casados era maior: 53%. Ou seja, mulher instruída não casa. E homem instruído casa.

A liberalização do ensino colhe seus frutos, como os plantados pela Uninove, univeridade de São Paulo, que recebe inscrições para o curso de Pós-Graduação em Comunicação Empresarial e Institucional. Até aí, tudo bem. O detalhamento do curso surpreende. Ele é semi-presencial e tem duração de apenas seis meses. Isso mesmo, seis meses para ser pós-graduado. E praticamente não é necessário ir a aulas. Segundo a coordenação do curso, há previsão de turmas com aulas presenciais somente aos sábados. "Como o preço do curso é bastante acessível e as aulas presenciais serão aos sábados, pode ser uma boa opção para quem mora fora dos grandes centros e tem dificuldade em encontrar uma pós na área", assinala a divulgação do curso.

A compulsão pela web pode atingir homens e mulheres, de qualquer idade, classe social e nível cultural. A conclusão é do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, que derrubou o mito de que surfar durante horas na internet é uma mania exclusiva de jovens estudantes. Especialistas estudaram Dependentes de Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos dos Impulsos. Confira no Estadão Internet vicia em qualquer idade, aponta HC

O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas derrubou o mito de que surfar durante horas na internet é uma mania exclusiva de jovens estudantes. Mostrou que a compulsão pela web pode atingir homens e mulheres, de qualquer idade, classe social e nível cultural. A conclusão surgiu a partir da análise do primeiro grupo de voluntários do projeto de Dependentes de Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos dos Impulsos.

Deu no O Globo: "Ministério quer incluir turismo na cesta de consumo das classes baixas". O uso da expressão "classes baixas" simboliza o enterro do sentido crítico do jornalismo. O ideal seria a utilização de população de baixa renda. Afinal a classificação é vinculada à capacidade de consumo de um segmento da população. Mas a leitura com viés ideológico perdeu espaço na imprensa atual. Pobre é "classe baixa" e ponto final. Tão ruim é a definição de "população menos favorecida". Nada pior para talhar o sangue do que a frase.

Da série "deu merda". O fracasso de um site está diretamente relacionado com os egos espalhados pelo caminho. Os egos envolvem duas categorias: os "racionalistas" e os "capitalistas". No grupo dos racionalistas são encontrados os sujeitos que acreditam ser os donos da razão. Os capitalistas incluem os especialistas em se dar bem em qualquer projeto.

Uma das piores situações para um trabalhador é o de crises como a vivida, atualmente, pelos jornalistas da Editora Três. Com salários atrasados, entram em campos os acordos não cumpridos. Agora, tendo em vista o não pagamento integral da parcela salarial vencida na sexta-feira, 20 de abril, decidiram em Assembléia Geral, por 48 votos a favor e 3 abstenções, entrar em estado de greve pela imediata regularização dos vencimentos. Com essa decisão, os jornalistas da Editora Três, que publica as revistas ISTOÉ, ISTOÉ GENTE, ISTOÉ DINHEIRO, PLANETA, MENU E MOTORSHOW, voltam a se mobilizar para evitar que se repita a dramática situação de atrasos salariais registrada entre agosto de 2006 e março deste ano. A indefinição do futuro da Três, que tem sido alvo de muitas rodadas de negociações para uma possível venda, causa grande apreensão entre os trabalhadores. No último mês, diante do clima de insegurança, vários profissionais deixaram a empresa.