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Jornalistas da Isto É em estado de greve

Uma das piores situações para um trabalhador é o de crises como a vivida, atualmente, pelos jornalistas da Editora Três. Com salários atrasados, entram em campos os acordos não cumpridos. Agora, tendo em vista o não pagamento integral da parcela salarial vencida na sexta-feira, 20 de abril, decidiram em Assembléia Geral, por 48 votos a favor e 3 abstenções, entrar em estado de greve pela imediata regularização dos vencimentos. Com essa decisão, os jornalistas da Editora Três, que publica as revistas ISTOÉ, ISTOÉ GENTE, ISTOÉ DINHEIRO, PLANETA, MENU E MOTORSHOW, voltam a se mobilizar para evitar que se repita a dramática situação de atrasos salariais registrada entre agosto de 2006 e março deste ano. A indefinição do futuro da Três, que tem sido alvo de muitas rodadas de negociações para uma possível venda, causa grande apreensão entre os trabalhadores. No último mês, diante do clima de insegurança, vários profissionais deixaram a empresa.

De rabo preso com os "doutor"

Os critérios que mobilizam a imprensa escrita desafiam a compreensão dos mortais comuns. Os desdobramentos da prisão de elementos graúdos do judiciário, acusados de associação com o submundo do crime, não merecem destaque nas capas de alguns dos principais jornais do País nesta terça-feira, dia 17 de abril. Tudo bem que mais um maluco atacou nos Estados Unidos, matando 32 pessoas. Mas a Folha, por exemplo, sequer cita a operação da Polícia Federal e os novos passos da investigação, inclusive a informação de que um juiz teria confessado a existência de venda de decisões judiciais e liminares. É o jornalismo de rabo preso com os "doutor".

Outras máfias

Publicado em lista de discussão, o texto abaixo merece reprodução. Sem mencionar diretamente nenhuma "máfia" nos títulos das outrasmatérias da mesma página, a edição de hoje (sábado, 14/04) do"Estadão", à pag. C4, tem uma sub com o título " Juízes são suspeitosde beneficiar outras máfias ". Ficou engraçado. Saudações a tod@s ,========================= Mauricio TuffaniSão Paulo, SP, Brazil tuffani@gmail.com http://laudascriticas.blogspot.com

Como ganhar dinheiro na internet

Com a internet consolidada como produto e mercado, ganhar dinheiro no segmento passou a ser incorporado aos grandes desafios da vida. Há menos de cinco anos, um projeto de médio porte chegava a valer pelo menos uns vinte mil reais. No cenário atual de concorrência acirrada, empresas bem estruturadas convivem com pequenas e mal preparadas, que baixam os preços do mercado. Por que pagar R$ 20 mil, se posso pagar dois mil, questiona o cliente. Neste ambiente, perde todo mundo.

Acorda assessor, a internet chegou

Eu gostaria muito de participar das discussões do XVI Encontro Nacional dos Jornalistas em Assessoria de Comunicação, entre os dias 29 de março e 1º de abril de 2007, em Fortaleza, no Ceará. Mas sequer sei como ter acesso a estes eventos, pouco ou mal divulgados entre a categoria. Agora que sei da existência do evento, teria grande satisfação em acompanhar à distância. Sem chance. Não existe cobertura do evento. On line, off line, nada. Nenhuma linha é publicada nos sites dos promotores do evento, Fenaj e Sindicato dos Jornalista do Ceará. Ou melhor, existe apenas a notícia sobre a abertura do evento. Nada mais. Este é apenas mais um exemplo da distância que ainda separa um considerável contingente de jornalistas da internet. Não precisa ser uma cobertura com vídeo - o que seria até uma boa idéia. Mas a produção de matérias ou notas sobre as discussões. Todos nós, jornalistas, ganharíamos muito com iniciativas semelhantes.

Para que serve o jornalismo

Pelo menos em tese, jornalismo serve para manter pessoas informadas sobre o que acontece no mundo onde elas vivem cobrar ações de políticos, que beneficiem a coletividade inibir os corruptos e denunciar os corruptores cobrar mais justiça da Justiça exigir serviços públicos de qualidade exercer vigilância sobre a administração governamental encaminhar reivindicações da população para os poderes legislativos e executivo esclarecer a população sobre decisões tomadas pelos governantes evitar os abusos do poder econômico evitar os abusos do poder policial contribuir para a fiscalização do uso racional da natureza, denunciando as ações que interfiram negativamente sobre o meio ambiente estimular o debate sobre os rumos da cultura, da educação, da saúde contribuir para o debate sobre os rumos da economia Na prática, o jornalismo serve aos poderosos. apenas aos interesses deles.

Curiosidades sobre a prestação de contas das eleições

A imprensa brasileira continua a fazer corpo mole na cobertura sobre as contas das eleições. Serão necessárias novas denúncias, CPIs, valérios, motoristas, secretarias e mordomos para alguém se debruçar sobre as prestações de informações publicadas no site do Tribunal Superior Eleitoral. Não que alguém esteja a insinuar a existência de caixa dois ou algo do tipo. Mas algum repórter poderia pelo menos fazer um levantamento simples. Afinal, está lá no TSE. As contas fechando direitinho, receita versus despesas. Alguns dos valores até surpreendem. Deputados que se elegeram com baixos investimentos. Mas basta encontrar um candidato conhecido ou dono de gráfica para saber que, pelo menos em tese, os números não correspodem aos fatos.

Fale Conosco não é tarefa de estagiário

Vira e mexe, a imprensa publica matérias sobre a qualidade dos serviços do "Fale Conosco", disponíveis nos sites corporativos. Os levantamentos concluem, com freqüência, que os serviços de atendimento ao internauta não são ideais. Não é para menos. Afinal, as empresas ainda não perceberam que o tal "Fale Conosco" significa, na verdade, atendimento ao cidadão ou ao consumidor. A instituição - empresa ou organização pública - tem o Serviço de Atendimento ao Cidadão. E o site tem o Fale Conosco. Por falta de critérios, são coisas que não se misturam. É um grande erro. No portal de uma das maiores capitais brasileiras, o Fale Conosco era, até recentemente, respondido por uma estagiária de jornalismo. Um dia, a moça, inocentemente, manda um e-mail para a área de pessoal de uma emissora de televisão, utilizando o e-mail da prefeitura, reclamando contra os critérios de uma prova de seleção da qual ela foi uma das participantes. As empresas precisam entender e integrar o Fa

Relacionamento entre usuários e TI pode melhorar

Para o bem da humanidade e das relações humanas dentro das empresas, os pauteiros dos principais veículos jornalísticos especializados em negócios ou tecnologia já deveriam ter escalado repórteres e fotógrafos para a produção de matérias especiais sobre o relacionamento entre o pessoal da informática e das outras áreas do ambiente corporativo. As reportagens terão a utilidade de colocar “pingos nos is” e colaborar para a paz. Afinal, apenas o acaso explica a inexistência de registros de pendências resolvidas no tapa entre representantes dos fornecedores e dos usuários dos recursos tecnológicos. Leia no Webinsider Relacionamento entre usuários e TI pode melhorar

Newsletter e internet são atribuições de Relações Públicas

Um dia, você está quieto no seu canto de trabalho, produzindo uma newsletter para um cliente, quando um sujeito bate à sua porta: - você está produzindo uma newsletter? - sim, estou. - então tome uma multa. Você está desempenhando uma atividade irregularmente. - por que? Quem é você? - sou fiscal do Conselho Federal de Relações Públicas. Produção de newsletters é de profissionais de relações públicas. Teje multado. Exageros à parte, esta é uma história possível. Está lá na legislação para o exercício profissional. "De acordo com a legislação, o exercício das atividades de Relações Públicas é privativo dos bacharéis em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas e que estejam devidamente registrados nos Conselhos Regionais da categoria", dizem as normas regulamentadoras da atividade. As funções típicas de Relações Públicas incluem: "Elaborar publicações da empresa (House Organ, Newsletter, Folhetos, Relatórios); · Desenvolver modos de comunicação por meios aud