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Mostrando postagens de abril, 2009

Informalidade do trabalho tende a continuar crescendo

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou em um relatório divulgado nesta quarta-feira, dia 8, que o número de trabalhadores informais pode atingir dois terços da força de trabalho mundial até 2020. A OCDE afirma que existem atualmente no mundo 1,8 bilhão de trabalhadores no setor informal, ou 60% da força de trabalho global, que vivem sem um contrato de trabalho ou previdência social, e 1,2 bilhão de pessoas trabalham sob contrato e têm previdência social. O relatório da organização acrescenta que, com a crise mundial, o número de trabalhadores sem segurança no emprego ou benefícios está aumentando. E o aumento do número de trabalhadores no setor informal terá "consequências graves" para países pobres, de acordo com o documento. Leia em http://www.bbcbrasil.com.br/ Segundo dados da organização, a atividade econômica informal é maior em algumas das regiões mais pobres do mundo.

Senado: picaretagem sem fim

Deixadas a si próprias, as coisas sempre caminham de mal a pior.  Incorporada ao senso comum, a expressão do repertório das Leis de Murphy é a cara do senado brasileiro. Confira matéria do Correio Braziliense: A falta de concurso público e uma brecha contratual transformaram a poderosa gráfica do Senado num cabide de empregos para apadrinhados e parentes de servidores da Casa. Há famílias inteiras trabalhando no setor, movido à mão de obra terceirizada. O Correio teve acesso à lista com os nomes de 103 terceirizados da Steel Serviços Auxiliares Ltda. e ao contrato de R$ 6,7 milhões anuais dela com o Senado, o maior da gráfica. A reportagem identificou pelo menos cinco famílias trabalhando na empresa, algumas indicadas ou parentes de servidor, inclusive do ex-diretor-geral Agaciel Maia. 

Tenho fobia social (continuação)

Amigo meu, um fóbico social patológico, conta um caso de um amigo dele que virou alcoólatra por conta do uso de bebida para tomar coragem para enfrentar situações sociais. Em algum momento da vida, percebeu que ao beber conseguia enfrentar o mundo. Passou a tomar sempre uma antes de qualquer encontro ou reunião. Não deu outra: Virou um bebum.  No meu caso, na adolescência, começando a fumar, tinha a maior dificuldade de entrar em butecos para comprar cigarros.  Mais de duas pessoas, eu dava meia-volta e saia em busca de outro lugar.